A COP 30 não movimentou apenas debates ambientais em Belém — movimentou também o mercado criativo do Pará. Peças autorais de artesãos e designers locais transformaram a capital em uma passarela amazônica: das tradicionais camisas marajoaras às biojoias, passando até pela famosa bolsa escolhida pelo cantor Shawn Mendes.
A estética paraense, carregada de identidade, ancestralidade e design sustentável, virou objeto de desejo entre visitantes de todo o mundo. Turistas, personalidades e autoridades que passaram pela conferência levaram na bagagem muito mais que lembranças: levaram cultura.
O impacto foi direto na economia criativa: só durante o período do evento, o setor movimentou mais de R$ 1 milhão, colocando a produção local em um novo patamar de visibilidade e valorização.
A COP 30 confirmou o que o Pará já sabia — quando a Amazônia cria, o mundo para para observar. E compra.



