A Fifa decidiu acordar hoje no modo “Coração quentinho” e anunciou que Cristiano Ronaldo está liberado pra começar a Copa.
Suspensão? Que nada. O homem foi praticamente anistiado.
Mantiveram ali dois joguinhos de castigo, só pra não dizer que liberaram geral, mas no fundo todo mundo sabe: se CR7 pisar no gramado e der aquele sorriso de comercial de shampoo, ninguém mais lembra de punição nenhuma.
E é aí que o Brasil inteiro pensou a mesma coisa:
Se até o Cristiano Ronaldo foi anistiado… agora só falta o Bolsonaro!
Imagina a cena:
Cristiano Ronaldo volta pros treinos, dá entrevista, fala de superação.
Enquanto isso, no Brasil, tá todo mundo olhando pro noticiário e dizendo:
– “Ô Fifa, já que vocês estão distribuindo perdão hoje… dá uma passadinha aqui no Brasil que tem gente querendo entrar nessa fila também.”
A verdade é que o mundo do futebol funciona assim:
Tem cartão vermelho que vale, cartão vermelho que não vale, punição que dura, punição que evapora… e outras que entram em análise eterna, pedindo música no Fantástico toda semana.
Enquanto CR7 volta pra Copa como se nada tivesse acontecido, a gente segue acompanhando a política nacional com a mesma emoção de um português vendo o Ronaldo bater falta aos 48 do segundo tempo:
um misto de ansiedade, esperança e vontade de gritar “agora vai!”
Seja como for, o importante é que:
— Cristiano Ronaldo tá livre.
— A Copa vai ter brilho, pose, gol e penteado impecável.
— E no Brasil… bom, no Brasil a novela continua. Quem sabe o próximo capítulo não chama “A Grande Anistia”?
Por enquanto, fica a torcida:
CR7 tá liberado… agora só falta o Bolsonaro.



