A semana foi pesada no front da segurança pública no Amazonas. A Polícia Federal, junto com forças integradas, mostrou que não está para brincadeira. Em apenas três dias de operação no Rio Boia, em Jutaí, agentes destruíram dez dragas usadas no garimpo ilegal, desmontando mais uma rota clandestina que avança sobre os rios amazônicos. A ação mirou diretamente o crime organizado que lucra devastando o meio ambiente e colocando comunidades em risco.
Mas não ficou só nisso.
AGRESSÕES, APREENSÕES E CORRIDAS CONTRA O CRIME
Nos últimos dias, a polícia teve de lidar com um verdadeiro pacote de ocorrências — de brigas familiares que terminaram em agressão até apreensões surpreendentes de armas e drogas em pontos considerados “quietos” do estado.
Em Manaus, equipes da PM atenderam diversos chamados de violência doméstica, muitos deles com suspeitos detidos em flagrante. A Secretaria de Segurança reforçou que o número de denúncias cresceu, mas também que o tempo de resposta das equipes diminuiu, o que tem salvado vidas.
Em outra frente, a Polícia Civil deflagrou uma operação relâmpago em bairros da zona leste para cumprir mandados de prisão ligados ao tráfico. Três suspeitos foram capturados e com eles foram encontradas munições, celulares clonados e pequenas porções de entorpecentes prontos para venda.
POLÍCIA FEDERAL MANTÉM FOCO NA AMAZÔNIA PROFUNDA
Voltando ao interior, a destruição das dragas no Rio Boia mostrou que o cerco ao garimpo está longe de afrouxar. Os agentes navegaram por áreas de difícil acesso, enfrentaram resistência, e ainda assim conseguiram colocar abaixo toda a estrutura usada para a exploração clandestina. A operação também apreendeu combustível, motores e ferramentas utilizadas no esquema.
Segundo a PF, a presença criminosa nessas regiões não será tolerada — e novas ações devem acontecer nos próximos dias.
POLÍCIA É FIRME, DIRETA E SEM MEIAS PALAVRAS
Com tantos casos acontecendo simultaneamente, o recado dado pelas forças de segurança é claro:
Crime que tenta avançar no Amazonas encontra uma polícia cada vez mais preparada e disposta a desmontar esquema por esquema, draga por draga, agressão por agressão.
A semana termina com sensação de dever cumprido — mas com a promessa de que a vigilância continua. Afinal, na Amazônia, cada dia é uma nova batalha



